Iscte Executive Education_

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Executive MBA do Iscte Executive Education distinguido entre os 50 melhores da Europa

Posted by Iscte Executive Education_ on May 2, 2025 10:29:06 AM

Pelo quinto ano consecutivo, o Executive MBA do Iscte Executive Education figura entre os 50 melhores da Europa, de acordo com o ranking QS Executive MBA 2025

Na 9.ª edição do ranking QS World University, o programa desenvolvido em parceria com a Iscte Business School alcançou uma classificação global de 47,6%, ocupando a 44.ª posição a nível europeu entre os 205 programas avaliados em todo o mundo.

O desempenho do Iscte Executive Education foi particularmente forte nos indicadores “Career Outcomes” – que medem a progressão na carreira e o aumento salarial dos diplomados – e “Executive Profile”, que avalia a experiência profissional e de gestão dos participantes. Nestes critérios, o programa obteve pontuações de 86,3% e 72,8%, respetivamente, ambas superiores à média global e representando uma evolução face a 2024.

“Cinco anos consecutivos e cinco vezes entre os 50 melhores Executive MBA’s da Europa. Repare-se que existem mais de 4000 escolas de gestão na Europa, a maioria com MBAs e Executive MBAs. Figurar nos 50 melhores da Europa é um orgulho para nós e a certeza de que estamos no caminho certo. Ninguém consegue o mesmo feito por 5 anos consecutivos sem ser pelo mérito que o produto tem. Pela comunidade que envolve. Pelos docentes, empresas e staff que envolve. Pelos magníficos participantes que tem tido. Tudo junto, e podemos dizer que são “5 years in a row”. E são apenas os primeiros 5 anos de uma séria mais longa, para continuar”, afirma José Crespo de Carvalho, Presidente do Iscte Executive Education.

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O sucesso não é um lugar onde se chega, é um estado de ser

Posted by Iscte Executive Education_ on Apr 30, 2025 1:23:56 PM

Com uma sólida experiência em gestão financeira e liderança, Ana Dâmaso, uma mulher empreendedora e com visão para os negócios, desvenda alguns detalhes sobre a Cidade do Padel, um projeto promissor que terá um grande impacto
a nível desportivo, social e económico.

Pode começar por nos falar um pouco sobre si? Quem é a Ana Dâmaso e como tem sido o seu percurso profissional até agora?

Sou uma mulher que vive com paixão e intenção. O meu percurso tem sido guiado por uma vontade profunda de contribuir para projetos que realmente façam a diferença na vida das pessoas. Cresci em ambientes exigentes, como o Instituto de Odivelas e os Pupilos do Exército, que me ensinaram o valor da responsabilidade, da disciplina e da entrega. Mas foi ao longo da vida profissional que aprendi a aliar a estrutura à empatia e a estratégia ao impacto.

Formei-me em Contabilidade e Administração, especializei-me em controlo financeiro e fui sempre evoluindo para funções de maior responsabilidade. Passei pela auditoria, pela direção financeira, pela liderança executiva e por contextos associativos nacionais e internacionais. Em tudo o que faço, o meu foco está nas pessoas — em criar estruturas que as libertem, em desenvolver negócios que as sirvam, em promover mudanças que gerem impacto real.

Ao longo da sua carreira, tem investido bastante na formação, como demonstra o Executive MBA que concluiu recentemente no Iscte Executive Education. Considera que a formação contínua é essencial para o sucesso?

Sim, acredito profundamente nisso. O Executive MBA que conclui agora no Iscte Executive Education em colaboração com a London Business School, foi mais do que uma formação académica —uma travessia interior. Um desafio para refletir sobre quem somos como líderes, como agentes de mudança, como seres humanos.

A formação contínua é liberdade: abre portas, expande a visão, ajuda-nos a reposicionar o nosso lugar no mundo. Sempre tive sede de aprender, mas hoje sei que aprender é também uma forma de
me manter viva, curiosa e preparada para fazer parte de soluções maiores.

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A formação executiva é a chave para retenção de talentos

Posted by Iscte Executive Education_ on Apr 23, 2025 12:00:09 PM

A formação de executivos – competências atuais indispensáveis, áreas críticas de futuro, importância da customização em toda a sua conceção, entre outros temas – e a abordagem do Iscte
Executive Education a esta área na voz do professor e presidente da instituição, José Crespo de
Carvalho

Como avalia a evolução da formação de executivos em Portugal e qual tem sido o contributo  estratégico do Iscte Executive Education nesse contexto, especialmente no seu posicionamento internacional?

A formação de executivos em Portugal tem acompanhado as tendências globais, focando-se na atualização contínua e no desenvolvimento de competências críticas.
No Iscte Executive Education, temos contribuído para este cenário com uma abordagem que combina rigor académico e relevância prática, posicionando-nos também num contexto internacional através de parcerias estratégicas e de programas que atraem participantes de diversos países.

De que modo a formação executiva contribui para a retenção de talento e o desenvolvimento organizacional e como é que os decisores podem tornar a aprendizagem contínua uma prática
sustentável?

A formação executiva é a chave para retenção de talentos, e disso tenho cada vez menos dúvidas. Agora, depende de como se faz. Se for a metro, não é chave. Se for servindo o cliente é para mim claro que é a chave para a retenção. Oferecer aos colaboradores caminhos para o crescimento e desenvolvimento é absolutamente fundamental.
Promover o unlocking das suas pessoas, idem. Assim, para sustentar a aprendizagem contínua, os decisores devem integrar a formação de executivos como uma parte inerente da estratégia organizacional/empresarial, promovendo uma cultura de curiosidade e inovação constante.

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Sobre o comunicado de Harvard à Administração Trump

Posted by Iscte Executive Education_ on Apr 22, 2025 12:20:09 PM

O Estado pode ser importante, em democracia e não em autocracia, mas quando exagera deixa de fazer qualquer sentido.

Convém termos em consideração o que a Administração Trump tem feito ao Ensino Superior americano e à sua liberdade e verdade para evoluir e, mesmo, investigar, evoluir e, mesmo,
combater o antissemitismo que é a base
(aparente) deste diferendo.

Não estamos nem na Rússia de Putin, nem na China de Xi, nem debaixo do extenso e corroborado Chavismo Venezuelano que têm condicionado a atuação das universidades. Trump, ao procurar condicionar universidades, entrou num capítulo perigoso, extremista, e que pouco importa se de direita se de esquerda. Extremismos que, cá como fora, a nada conduzem.

A questão que fica seria, transpondo para o mercado português ou permanecendo no americano, se uma universidade, mesmo pública, e em função da sua independência científica e pedagógica e da sua liberdade de atuação, pode ou deve ser condicionada na sua atuação por um qualquer
governo.

Mas para uma universidade privada será impensável aceitar o que seja, como Harvard fez, o que passo a descrever de forma resumida, tendo por base o comunicado lançado face à tentativa de ingerência da Administração Trump na universidade (o motivo – aparente foram as práticas de
antissemitismo, mas a ingerência das imposições da Administração Trump vão bem para além disso). O comunicado revela, à luz da Administração Trump, uma desobediência universitária, o que conduziu ao corte de dois mil e duzentos milhões de dólares de financiamento anual, salientou José Crespo de Carvalho, Presidente do Iscte Executive Education.

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