Iscte Executive Education_

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A força dos rankings e o dever de ir mais longe

Posted by Iscte Executive Education_ on Jun 17, 2025 10:30:37 AM

Estar no top 50 mundial e no top 40 europeu é, sem dúvida, uma distinção. Mas é também um ponto de partida. Um novo compromisso com a qualidade, com a relevância e com o impacto.

"Os "rankings" internacionais são consequência de trabalho realizado. Nem sempre são suas testemunhas fiéis até porque as próprias entidades que os promovem usam critérios, os seus critérios, que nem sempre estão alinhados com a estratégia das organizações, por um lado, e, por outro, porque as formas de avaliação sobre a qualidade das entregas são sempre muito relativas. Quanto maior a dimensão das escolas, maior a probabilidade de se ficar mais acima. E isso não é qualidade. É dimensão. Dito isto, são elementos-chave absolutamente imprescindíveis num quadro atual de enorme concorrência e em que o participante tem de tomar decisões. É diferente, bem diferente, fazer um programa numa escola presente em "ranking" Financial Times do que um programa numa escola sem "ranking". Tem um valor de mercado substancialmente diferente."

"Em 2025, o Iscte Executive Education volta a ser distinguido pelo Financial Times Executive Education Ranking – top 50 no mundo, top 40 na Europa – num universo de cerca de 13.000 escolas de gestão a nível global e mais de 4.000 na Europa. É uma marca assinalável. É, igualmente, um privilégio. Mas, acima de tudo, é uma responsabilidade que assumimos com grande sentido de missão e com grande orgulho." afirma José Crespo de Carvalho, Presidente do Iscte Executive Education

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24/7/365: Um “baita” de um paradigma de felicidade!

Posted by Iscte Executive Education_ on Jun 16, 2025 10:52:33 AM

A felicidade tornou-se instantânea. E todos a querem como se não fosse possível prescindir dela por um bocadinho. Tem de ser mesmo 24/7/365. Não será, nem de perto nem de longe, aquela serenidade que vem depois de um bom vinho, a aquecer uma boa conversa, ou a que emerge de um reencontro inesperado.

"Nada disso. A felicidade é uma espécie de full time must have, embalada em pacotinhos que encham os bolsos como se fosse entulho e prontíssima a consumir.  E consumir muito. A malta mais nova — essas criaturas enérgicas, impacientes e (às vezes) deliciosamente ingénuas — foram convencidas não sei por quem, se pelas redes sociais ou se por pressão entre pares, de que ser feliz é sinónimo de ter free wi-fi. A rede deve estar sempre ligada, sinal fortíssimo, sem falhas. Falta de sinal forte, falhas e problemas de telemóvel ou pc provocam apagões e colapsos brutais. Colapsos emocionais e colapsos, sei lá, humanos e existenciais."

"Ao contrário do que se possa pensar, ser feliz não é um estado de espírito – embora vá observando isso mesmo em toda a gente mais nova que por mim passa. É tal e qual como um direito constitucional e a sua não existência é um atentado contra tudo o que se conhece. Atenção, não estás feliz às 15h27 de terça-feira? Já mediste os teus centros de energia? Já fizeste ioga com cabras e bodes? Ainda não te despediste do teu emprego “não alinhado com a tua vibe”? Ah, não digas, não conseguiste desligar-te bem antes das 17:59 e só conseguiste fazê-lo às 18:53h. Oh, que infelicidade. Mas, bem-vindo ao mundo real."

"Portanto, talvez seja altura de dizer, com carinho e uma dose grande de ironia: meus caros, a felicidade não é um estado de login contínuo. Não é para estar sempre feliz — isso seria uma doença ou um bug no sistema nervoso. É para estar feliz às vezes e, já agora, grato sempre que isso acontecer." reforça José Crespo de Carvalho, Presidente do Iscte Executive Education

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71 Vozes pela Internacionalização”: Reforçar a necessidade de ação

Posted by Iscte Executive Education_ on Jun 16, 2025 10:41:55 AM

O mundo está a redesenhar-se, emergem novas oportunidades e o apelo à internacionalização assume a urgência das urgências.

A aceleração e a mudança, ela própria acelerada, não são apenas sinais dos tempos. São o normal. E não são o novo normal, mas simplesmente o normal. Falar deles é até redundante. A adaptação deixou de ser uma vantagem competitiva para se tornar uma condição de sobrevivência. A pequenez do mercado interno, a resiliência, a inovação, a colaboração, entre outros, são fatores a ter em consideração quando se vai para fora. E ir mesmo para fora. E assumir riscos pois o risco faz parte da vida de todos nós.

Foi neste contexto que surgiu a obra 71 Vozes pela Internacionalização, uma obra coletiva acabada de lançar pelo Iscte Executive Education e pela LeYa, reunindo testemunhos, reflexões e perspetivas de líderes empresariais, académicos, gestores, diplomatas e empreendedores que reconhecem, cada um à sua maneira, a urgência e a inevitabilidade de pensarmos para lá das nossas fronteiras.

Este livro não é apenas uma coletânea de vozes — é um apelo, um manifesto claro para que Portugal se reinvente através da sua ligação ao mundo. Enquanto país de pequena dimensão, com uma economia aberta e vulnerável a choques externos, Portugal tem historicamente oscilado entre períodos de ousadia e períodos de retração. Mas o tempo para hesitações não é este. A internacionalização já não é uma opção estratégica — é uma imposição económica. E é uma imposição que poderá conduzir ao sucesso mas que será, indubitavelmente, uma necessidade para a sobrevivência. Crescer com o mercado que temos? Tem de ser fora de portas.

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“Estamos a apostar forte em IA aplicada à gestão, liderança ética, ESG e mercados emergentes”

Posted by Iscte Executive Education_ on Jun 11, 2025 11:25:22 AM

“Queremos formar líderes preparados para contextos complexos e globais”

O reconhecimento internacional do Iscte Executive Education voltou a ser reforçado com a mais recente distinção do Financial Times, o que contribui para consolidar a sua reputação global, atrair talento e fomentar novas parcerias - como sublinha José Crespo de Carvalho. Com uma abordagem assente no Real Life Learning e uma ligação sólida ao tecido empresarial, a escola evidencia a sua dimensão internacional e diversidade geográfica, destacando a forte representação de participantes oriundos da África lusófona, Brasil e América Latina, bem como da Ásia, Médio Oriente e Estados Unidos.

Que competências ou experiências (os alunos) procuram desenvolver quando escolhem esta escola?

«Querem ganhar visão estratégica, dominar ferramentas digitais e reforçar redes internacionais. Procuram o equilíbrio entre profundidade académica e aplicabilidade imediata. E querem tornar-se melhores decisores e mais autónomos, providos de instrumentos e ferramentas que lhes permitam gerir melhor e com impacto.» afirma José Crespo de Carvalho

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