Formação Executiva focada no impacto real dos profissionais

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Em 2025, procura por Formação Executiva reflete a aposta em temas como Sustentabilidade, Inteligência Artificial, Saúde e Mobilidade

O ensino executivo vive um momento de transformação acelerada, em que a procura por programas de formação, já não se explica apenas pela valorização académica, mas sobretudo pelo impacto direto no desempenho profissional.

No Iscte Executive Education, a aposta tem sido em formatos práticos, aplicáveis e adaptados aos desafios reais das  organizações, num conceito a que chamam “Real-Life Learning”. Em 2025, a preferência dos profissionais tem recaído sobre áreas que refletem tendências globais e necessidades imediatas das empresas, como a gestão, a sustentabilidade, a inteligência  artificial, a saúde e a mobilidade o reconhecimento internacional, com a entrada no top 50 mundial do Financial Times Executive Education, reforça esta estratégia e consolida o posicionamento da instituição  como um dos principais polos de formação executiva na Europa. Em entrevista à Executive Digest, José Crespo de Carvalho, Professor Catedrático de Gestão e Presidente da Comissão Executiva do Iscte Executive Education, partilha a visão, os desafios e as apostas para o futuro da formação de líderes.

Este ano, quais são os programas de formação executiva que têm tido maior procura por parte dos
profissionais e a que fatores atribuem essa preferência?

Os programas com maior procura em 2025 incluem o Executive MBA, as pós-graduações em ESG, Inteligência Artificial para Gestão, Mercados Financeiros, Finanças e Controlo Empresariais, Gestão para não Gestores e todos os programas  da área da Saúde, Gestão da Saúde.
Estas preferências/orientações resultam da conjugação entre a atualidade dos conteúdos, a função utilidade para os participantes a resposta a problemas reais, a que chamamos Real-Life Learning.
Os participantes procuram hoje mais do que diplomas: querem transformação, aplicabilidade e impacto imediato e efetivo no trabalho, com instrumentos concretos e acesso a redes relevantes. Isso faz toda a diferença.

- Consulte o artigo completo na Executive Digest