Se calhar, digo eu, para um país de aventureiros destemidos, que deu novos mundos ao mundo, cujo o seu arrepiante hino é a “A Portuguesa”, podíamos fazer um pouco mais. Isto é, arriscar mais.
A decisão de contratar alguém deve ser bem ponderada, pelo impacto que tem na empresa. Contudo, a decisão de não o fazer também deve ser bem ponderada. Pelo que, torna-se fundamental fazer a conta simples de uma análise custo-benefício para tomar essa decisão.
Não posso estar, portanto, mais em desacordo com esta ideia de “a melhor coisa do mundo” é ficar em casa quando a melhor coisa do mundo são as pessoas. E, como em tudo na vida, há um equilíbrio e esse equilíbrio chama-se tão simplesmente trabalho híbrido.