Para além de uma capacidade limitada de preencher os requisitos ligados ao E–Ambiente, nomeadamente no que diz respeito à redução de emissões de CO2, as empresas familiares enfrentam, também, grandes desafios no S–Social e no G–Governance.
Tal como tenho referido em artigos anteriores sobre a competitividade da Europa, a Comissão Europeia, que considero a grande responsável pela perda de competitividade das empresas europeias, em relação às suas congéneres, americanas e asiáticas, continua a sua cruzada normativa, relativamente ao cumprimento de um conjunto de critérios no domínio da estratégia ESG — Environment, Social and Governance, reforçou Luís Todo Bom, coordenador do Curso Intensivo e Aplicacional em Gestão de Empresas Familiares do Iscte Executive Education
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