Num contexto empresarial em rápida transformação, compreender os princípios de ESG (Environmental, Social and Governance) e as exigências das Normas Europeias de Relato de Sustentabilidade (ESRS) tornou-se essencial para profissionais que pretendem liderar com responsabilidade e criar impacto real.
O Iscte Executive Education disponibiliza duas pós-graduações complementares, focadas nestas duas dimensões críticas, oferecendo uma formação robusta, prática e alinhada com os desafios atuais da sustentabilidade nas organizações.
A Pós-graduação em ESG – Reporting e Gestão Sustentável é direcionada a profissionais que pretendem liderar a integração da sustentabilidade na estratégia e na operação das suas organizações. Com um enfoque prático na aplicação dos critérios ESG, esta formação destina-se a gestores, consultores e técnicos que ambicionam desenvolver competências em governação sustentável, responsabilidade social e impacto ambiental, contribuindo para a criação de valor de forma ética e responsável. É particularmente relevante para quem procura uma visão abrangente da sustentabilidade, aplicada à realidade empresarial e alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Por outro lado, a Pós-graduação em Relato de Sustentabilidade com Foco nos ESRS foi concebida para profissionais que desempenham funções técnicas associadas ao cumprimento das exigências regulatórias de reporte. Focada nos European Sustainability Reporting Standards (ESRS), esta formação é indicada para especialistas em contabilidade, auditoria, controlo de gestão e compliance que necessitam de dominar os novos requisitos legais impostos pela Diretiva CSRD. Com uma abordagem rigorosa e detalhada, prepara os participantes para assegurar a conformidade dos relatórios de sustentabilidade com as normas europeias, reforçando a transparência e a credibilidade das organizações no mercado.
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ESG refere-se aos critérios ambientais (Environmental), sociais (Social) e de governação (Governance) que ajudam a avaliar a sustentabilidade e o impacto ético de uma organização. Estes fatores são cada vez mais considerados por investidores, reguladores e consumidores como indicadores de resiliência e responsabilidade corporativa.
A importância do ESG para as empresas vai muito além da reputação: está diretamente ligada à capacidade de atrair investimento, reduzir riscos operacionais e melhorar o desempenho financeiro a longo prazo.
Em Portugal, esta abordagem tem ganhado relevância à medida que mais organizações se comprometem com metas de sustentabilidade e passam a integrar critérios ESG nas suas decisões estratégicas. A adoção destes princípios é também um passo fundamental para preparar o cumprimento das futuras exigências legais, como as impostas pelas normas ESRS.
Enquanto o ESG funciona como um conjunto de princípios orientadores para a gestão sustentável e responsável das organizações, as normas ESRS (European Sustainability Reporting Standards) representam um quadro regulamentar específico, obrigatório para empresas que precisam de reportar as suas práticas e desempenho em sustentabilidade, segundo a Directiva Europeia CSRD (Corporate Sustainability Reporting Directive).
Ou seja, ESG define o que deve ser feito para uma gestão sustentável, enquanto as ESRS regulam como essa informação deve ser reportada, com critérios harmonizados, comparáveis e auditáveis. Ambas são complementares: para reportar segundo as ESRS, uma empresa precisa de estar alinhada com práticas ESG. A formação em ambas as áreas é essencial para profissionais que pretendem atuar de forma informada e eficaz neste novo cenário de exigência e transparência.
A obrigação de aplicar as normas ESRS recai sobre as empresas abrangidas pela nova Directiva de Reporte de Sustentabilidade Corporativa (CSRD), que entrou em vigor na União Europeia em 2024. Em Portugal, esta directiva será aplicada de forma faseada, começando pelas grandes empresas de interesse público, como bancos e seguradoras, e alargando-se progressivamente a empresas com mais de 250 colaboradores, 40 milhões de euros de volume de negócios ou 20 milhões de euros em ativos totais.
Além disso, PMEs cotadas em bolsa também serão obrigadas a cumprir, ainda que com requisitos adaptados. As normas ESRS estabelecem um conjunto de indicadores que abrangem desde emissões de carbono até práticas laborais e diversidade, exigindo uma preparação técnica significativa. Ter profissionais capacitados neste domínio é fundamental para assegurar o cumprimento das obrigações legais e evitar sanções ou perda de competitividade.
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