O propósito nasce da ação, não da epifania

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"Isto é muito comum com o estudo, o investimento em ti próprio e o trabalho. Porquê?

Porque achas que deves investir, mas nunca é o momento próprio, acabando sempre por arranjares justificações para o adiamento. E esse adiamento e a não concretização (ação) acabam por frustrar, nomeadamente porque a tendência é comparares-te com os que te rodeiam. Se eles conseguem porque não hei-de eu conseguir? Deste o passo no sentido da ação? Não. Então como podes esperar resultados similares aos de outros? Eles investem em si mesmos e tu não." 

 
- conheça o artigo completo de José Crespo de Carvalho emDiário de Notícias