Iscte Executive Education é 5ª com maior crescimento

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O Iscte Executive Education figura no grupo das 40 escolas mais bem pontuadas na Europa (Top 40 in Europe) e nas 75 escolas mais bem pontuadas em todo o mundo (Top 75 in the World).

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Numa análise mais fina, considerando fatores, como a qualidade e o crescimento dos programas personalizados (Custom Programs), o Iscte Executive Education orgulha-se de ser número 1 em Portugal em programas internacionais (#1 in Portugal for Overseas Programs) e a 5ª escola com maior crescimento no mundo (#5 World´s Fastest Growing). No que respeita ao ranking de Open Programs ocupa o 68.º lugar na tabela.

Em Portugal, o Iscte Executive Education apresenta-se ainda como a escola mais bem posicionada relativamente à combinação de estudantes internacionais e diferentes origens geográficas (#14 in the World for International Student Numbers & Geographical Diversity).

Este é o ano da confirmação da estratégia que vimos seguindo. A internacionalização ocupa o merecido lugar e fomos devidamente compensados. Se já era o farol, foi agora a vez de o farol iluminar ainda mais,  afirma José Crespo de Carvalho, presidente do Iscte Executive Education.

O Financial Times aponta-nos como a escola número um em Portugal e 14º no mundo com a melhor combinação entre origens internacionais de alunos (diversidade geográfica) e número de alunos internacionais. Um prémio que vem em boa hora depois de sofrermos o que tínhamos a sofrer em internacionalização com o fecho dos mercados pela Covid-19”, salienta José Crespo de Carvalho.

Agora sim, acrescenta, “China, India, Brasil, Estados Unidos e Médio Oriente, entre outros mercados, estão a dar os devidos resultados. Se dúvidas havia, o caminho está traçado. Continuaremos, pois, a reforçar a aposta internacional da formação de executivos. Queremos ser globais e chegar pelo menos aos 50% de alunos internacionais no fecho de 2024.”

 
- Artigo redigido e disponível no Jornal de Negócios 
 
Top 40 na Europa e Top 75 no Mundo no Ranking 2023 Executive Education da Financial Times