IA: Portugal tem de perceber que tem de haver formação para todos!

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Portugal, como early adopter típico de tecnologia, pode e deve estar na linha da frente desta formação massiva. Hoje. Agora.

Há previsões ousadas sobre o futuro da IA e seu impacto:

1) “A IA será a mudança mais profunda das nossas vidas”, Sundar Pichai, CEO da Alphabet;

2) “A IA trará a maior transformação do mercado de trabalho global da história”, Dario Amodei, da Anthropic;

3) “Numa década, talvez todos os habitantes do planeta Terra sejam capazes de realizar mais do que a pessoa de maior impacto consegue hoje em dia.”, Sam Altman, CEO da OpenAI.

Historicamente, as grandes transformações tecnológicas – da Revolução Industrial à era da computação – favoreceram tendencialmente os profissionais mais qualificados e adaptáveis. Engenheiros e programadores viram os seus salários dispararem, enquanto funções mais rotineiras foram substituídas ou desvalorizadas. A IA parece seguir a mesma lógica: enquanto os líderes com visão estratégica irão aproveitar ao máximo as novas ferramentas, trabalhadores com menor qualificação poderão ver as suas atividades muito mais obsoletas ou totalmente, reforça José Crespo de Carvalho, Presidente do Iscte Executive Education.

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