IA: destilação, pai - filhos e ética na formação de executivos

Autor:

Enquanto a IA transforma a forma como se faz formação de executivos, as escolas que aspiram a uma presença global devem também abraçar o seu papel em moldar os líderes que não só deverão compreender as "nuances" tecnológicas da IA, mas, também, serem defensoras dos princípios éticos que devem orientar o seu uso.

"A integração de tecnologias avançadas na formação de executivos, particularmente com a introdução de inteligência artificial (IA), requer uma abordagem tanto inovadora quanto ética. As escolas de formação de executivos que procuram impactos globais e posicionamentos e diferenciais competitivos positivos, devem ser, desde a primeira hora, claros adotantes destas tecnologias, não apenas para ampliar o alcance e a eficácia do ensino, mas, igualmente, para fazer emergir uma compreensão profunda das responsabilidades éticas associadas ao seu uso."

"A formação de executivos, como qualquer formação, deve trabalhar para e com valores no sentido de formar pessoas completas e não apenas profissionais ou derivados de uma função de utilidade. A formação de executivos deve, portanto, ajudar a que os seus participantes estejam francamente mais bem apetrechados em termos humanos, em valores e práticas, em relacionamentos e em decisões que permitam utilizar ferramentas do domínio profissional com caráter ético e com matriz humana." reforça José Crespo de Carvalho, presidente do Iscte Executive Education.

- Consulte o artigo completo no Jornal de Negócios