Estar no top 50 mundial e no top 40 europeu é, sem dúvida, uma distinção. Mas é também um ponto de partida. Um novo compromisso com a qualidade, com a relevância e com o impacto.
"Os "rankings" internacionais são consequência de trabalho realizado. Nem sempre são suas testemunhas fiéis até porque as próprias entidades que os promovem usam critérios, os seus critérios, que nem sempre estão alinhados com a estratégia das organizações, por um lado, e, por outro, porque as formas de avaliação sobre a qualidade das entregas são sempre muito relativas. Quanto maior a dimensão das escolas, maior a probabilidade de se ficar mais acima. E isso não é qualidade. É dimensão. Dito isto, são elementos-chave absolutamente imprescindíveis num quadro atual de enorme concorrência e em que o participante tem de tomar decisões. É diferente, bem diferente, fazer um programa numa escola presente em "ranking" Financial Times do que um programa numa escola sem "ranking". Tem um valor de mercado substancialmente diferente."
"Em 2025, o Iscte Executive Education volta a ser distinguido pelo Financial Times Executive Education Ranking – top 50 no mundo, top 40 na Europa – num universo de cerca de 13.000 escolas de gestão a nível global e mais de 4.000 na Europa. É uma marca assinalável. É, igualmente, um privilégio. Mas, acima de tudo, é uma responsabilidade que assumimos com grande sentido de missão e com grande orgulho." afirma José Crespo de Carvalho, Presidente do Iscte Executive Education
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