Não posso estar, portanto, mais em desacordo com esta ideia de “a melhor coisa do mundo” é ficar em casa quando a melhor coisa do mundo são as pessoas. E, como em tudo na vida, há um equilíbrio e esse equilíbrio chama-se tão simplesmente trabalho híbrido.
"Uma amiga minha mandou-me, em tom provocatório, uma mensagem com um post de um programador de Java que dizia simplesmente isto (um hino ao trabalho em casa):
5 anos sem faltar um dia ao trabalho;
5 anos sem atestados;
5 anos sem pegar uma gripe;
5 anos sem dores nas costas;
5 anos sem aplausos por sair no meu horário;
5 anos sem usar calças;
5 sem sapatos ou meias;
5 anos sem desculpas por chegar 15 minutos atrasado;
5 anos sem trânsito;
5 anos sem morrer um parente;
5 anos sem filas para pegar crachá;
5 anos sem tristeza no domingo à noite;
5 anos sem pagar estacionamento;
5 anos sem fila para aquecer a marmita;
5 anos sem trabalho presencial;
A melhor coisa do mundo!
Ri-me quando recebi e respondi: “Não posso estar mais em desacordo.” salienta José Crespo de Carvalho, Presidente do Iscte Executive Education