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Faço coisas para me divertir. Costumo dizer: Se não nos divertirmos, quem se diverte por nós?

Written by Iscte Executive Education_ | Jun 20, 2025 12:18:27 PM

Pedro Dionísio deu a última aula num auditório do Iscte cheio. Insatisfeito por deixar de ensinara os 70 anos, o professor catedrático fala ao DN de uma vida cheia e das causas pelas quais lutou o cordão humano por Timor-Leste terá sido o mais mediático. 


Em todos os testes e em todos os exames peço aos alunos para se colocarem de pé e fazerem um pequeno exercício para descontrair. Portanto, peço-vos para se levantarem e relaxarem, pois já
estão aqui há algum tempo. Já está tudo aquecido? Tudo com energia? Obrigado. ”E foi assim
que o professor Pedro Dionísio colocou as pessoas que encheram O Grande Auditório do
ISCTE, no dia 6 de maio, de pé a mexer os braços durante alguns momentos ao mesmo tempo
que se ouviam aplausos.

Ao iniciar, desta forma, a sua última aula, este professor catedrático com 50 anos de ligação ao
ensino resumiu em poucos minutos uma carreira onde, como o confessa, desafiou e desafiou-se.
Para muitos, o nome “Pedro Dionísio” pouco poderá dizer, mas a pessoa que encheu o auditório ISCTE – O Instituto Universitário de Lisboa (originalmente, Instituto Superior de Ciências do
Trabalho e da Empresa, daí a sua sigla) tem uma história de vida preenchida e liderou, por exemplo, a organização do cordão humano que a 8 de setembro de 1999 levou cerca de 300 mil pessoas a ligar a sede da ONU, em Lisboa, e as embaixadas da China, França, Rússia, Reino Unidos e Estados Unidos da América (membros permanentes do Conselho de Segurança), para exigir a liberdade e a autodeterminação de Timor-Leste. 

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