Não é apenas como mecanismo operacional para movimentar produtos (ou providenciar estrutura para prestar serviços) de um ponto A para um ponto B; tornou-se, antes, um diferenciador competitivo sério em termos de práticas empresariais.
Com a crescente atenção aos critérios ESG (Environmental, Social e Governance), as empresas são pressionadas não só a optimizar as suas operações, mas, também, a garantir que essas operações
sejam sustentáveis e socialmente responsáveis. A cadeia de abastecimento é, muitas vezes, o ponto de interseção onde as políticas ESG encontram a realidade operacional, prática, reforça José Crespo de Carvalho, Presidente do Iscte Executive Education e Coordenador do Applied Online e Pós-graduação em Logística e Gestão da Cadeia de Abastecimento
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