Em aceleração nos últimos quatro anos, o fenómeno da Inteligência Artificial (IA) forjou um novo tipo de cliente – “muito mais bem informado e com altas expetativas, que já não compara com a concorrências, mas com uma determinada experiência”. O perfil foi traçado por Rogério Canhoto, chief revenue officer (CRO) da Automaise, no CX Summit 2025, que alertou para o risco de “obsoletismo” das empresas que não respondam àquela evolução no serviço ao cliente.
Por força do “tsunami da IA”, o “mundo está a mudar mais rapidamente do que a capacidade que empresas têm para se adaptar a realidade”, afirmou. Para o docente do Iscte Executive Education, “há uma inércia grande” – não necessariamente uma falta de “vontade” – que tem de dar lugar a “uma evolução numa lógica de serviço e eficiência”, salienta Rogério Canhoto, Diretor da Pós-Graduação em Inteligência Artificial para a Gestão do Iscte Executive Education.
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