Independentemente do que seja felicidade, a verdade é que para termos esse direito temos de ter uma imensidão de deveres. Deveres para connosco próprios e para com os que nos rodeiam.
Porém, mesmo descurando tudo isto, todos os deveres que tenho para comigo e os outros, é frequente ouvir-se e ler-se a afirmação “tenho o direito de ser feliz”. Proposições infantis e inconsequentes que abundam pelas redes sociais.
- conheça o artigo completo de José Crespo de Carvalho em: Observador