Como avalia a evolução da formação de executivos em Portugal e qual tem sido o contributo estratégico do Iscte Executive Education nesse contexto, especialmente no seu posicionamento internacional?
A formação de executivos em Portugal tem acompanhado as tendências globais, focando-se na atualização contínua e no desenvolvimento de competências críticas.
No Iscte Executive Education, temos contribuído para este cenário com uma abordagem que combina rigor académico e relevância prática, posicionando-nos também num contexto internacional através de parcerias estratégicas e de programas que atraem participantes de diversos países.
De que modo a formação executiva contribui para a retenção de talento e o desenvolvimento organizacional e como é que os decisores podem tornar a aprendizagem contínua uma prática
sustentável?
A formação executiva é a chave para retenção de talentos, e disso tenho cada vez menos dúvidas. Agora, depende de como se faz. Se for a metro, não é chave. Se for servindo o cliente é para mim claro que é a chave para a retenção. Oferecer aos colaboradores caminhos para o crescimento e desenvolvimento é absolutamente fundamental.
Promover o unlocking das suas pessoas, idem. Assim, para sustentar a aprendizagem contínua, os decisores devem integrar a formação de executivos como uma parte inerente da estratégia organizacional/empresarial, promovendo uma cultura de curiosidade e inovação constante.
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